domingo, 29 de maio de 2011

O melhor filho do coração

 Por Giulieny Matos, de Brasília
Dez anos o menino já tinha. Invocou que queria ir morar com a mãe biológica. A mãe, que o criava desde bebê, estava sendo obrigada a escutar, quando o corrigia, a frase mais dolorida que uma mãe pode ouvir na face da terra:
“Você não é minha mãe!”.
Por algum tempo ela vinha partilhando com o marido seu doloroso sentimento e pensava em uma resposta adequada para o momento certo.

Um dia, ainda pela manhã, o menino acordou emburrado e não titubeou em repetir sua infame frase. Menos ainda titubeou a mãe quando disse. “Hoje vou levar você para sua mãe, não é isso que você quer?” Ele achou até bom, ficou feliz. Finalmente vou ficar com minha mãe de verdade, pensou. Começou a ajuntar suas coisas na mochila. Vivia em todo conforto e recebia muito amor também. Mas a mãe quis dar-lhe uma lição. “Não vai levar este brinquedo aí, não. Fui eu quem comprou. Se eu não sou sua mãe, este brinquedo também não é seu.” “Este outro aí também não, foi seu tio que deu. Se o tio não é seu tio porque você não é meu filho, então isso aí também não é seu.” E assim foi. Permitiu-lhe separar uma pequena mochila e uma muda de roupa.
Debaixo do céu mais lindo, ao invés de irem para o clube, como de costume, viajaram por duas horas. Não foi difícil para o pai localizar um morro de barracos na cidade grande. Parou o carro. Bem ali, debaixo da janela do veículo, um fio de esgoto desembocava na baixada. Montanha de lixo do outro lado da rua. A mãe, imediatamente, sem chorar, sem falatório, abriu a porta do carro e disse ao menino. “Desce. Está vendo aquela casinha lá em cima? Sua mãe mora lá. Pode ir.” A verdade é que a mãe nem sabia do paradeiro da mãe biológica. Mas não podia permitir que um menino de dez anos alimentasse uma rebeldia injustificada.
Hoje, já um rapaz crescido, vive feliz em família. Nunca mais a respondeu nem a desrespeitou. É, de verdade, o melhor filho do coração. História verídica.
Acesse giulienymatos.blogspot.com

As mais famosas canções de ninar brasileiras



Olá pessoal!
Este e-mail circula no Brasil desde 2003, eu acho!
Como ele fala das musiquinhas que cantamos para nossas crianças, vale a pena dar umas boas risadas...
Rendeu até um artigo para Walcyr Carrasco, confira a crônica “Cantigas de arrepiar”, publicada pela VEJA SÃO PAULO  http://origin.vejasp.abril.com.br/revista/edicao-1978/cantigas-de-arrepiar,  inspirado no texto abaixo:

“Como vocês sabem, estou nos Estados Unidos da América participando de um projeto ultra secreto. Meu disfarce aqui é de "Au Pair", ou seja, babá e estudante. Ao cuidar de uma das meninas de quem eu teoricamente" tomo conta, uma vez cantei "Boi da cara preta" para ela, antes dela dormir. Ela adorou e essa passou a ser a música que ela sempre pede para eu cantar ao colocá-la para dormir. Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que cantávamos (em Inglês) dizia algo como: Boa noite, linda menina, durma bem. Sonhos doces venham para você, sonhos doces por toda noite"...

Eis que Catlin me pergunta o que as palavras em Português da música "Boi da cara preta" queriam dizer em Inglês: "Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina que tem medo de careta..." 

Como eu ia explicar para ela e dizer que, na verdade, a música "boi da cara preta" era uma ameaça horrorosa e mordaz? Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar uma cândida menina que tem medo até de uma inocente careta?

Tive que mentir para ela, mas comecei a pensar em outras canções infantis porque não me sentiria bem ameaçando aquela menina com um temível boi toda noite...   Que tal: "nana neném que a cuca vai pegar..."? Caramba... outra ameaça!  Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!

Depois de uma frustrante busca por uma canção infantil do folclore brasileiro que fosse positiva e de uma longa reflexão, eu descobri toda a origem dos problemas do Brasil. O problema do Brasil é que a sua população em geral tem uma estima muito baixa. Isso faz com que os brasileiros se sintam sempre inferiores e ameaçados, passivos o suficiente para aceitar qualquer tipo de extorsão e exploração, seja interna ou externa. Por que isso acontece? Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância.
      
Explicar-lhes-ei! Me dei conta que as músicas infantis brasileiras são extremamente trágicas! Aí está a gênese de toda baixa estima do brasileiro. Nós somos ameaçados, amedrontados e encaramos tragédias desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida e ficamos quietos. Exemplificarei minha tese:

"Atirei o pau no gato-to-to  
Mas o gato-to-to não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca-ca admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu: Miaaau!"

Para começar, esse clássico do cancioneiro infantil é uma demonstração clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade (por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa?). E para acentuar a gravidade, ainda relata o masoquismo dessa mulher sob a alcunha de "D.Chica". Uma vergonha!

Eu sou pobre, pobre, pobre,  
De marré, marré, marré. 
Eu sou pobre, pobre, pobre, De marré de si.
Eu sou rica, rica,rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré de si.
Colocar a realidade tão vergonhosa da desigualdade social em versos tão doces faz com que os brasileiros tenham como algo normal essa (não) distribuição de renda vergonhosa que condena muitos à miséria e agracia pouquíssimos com uma riqueza exorbitante.   
    
Vem cá, Bitu ! vem cá, Bitu !

Vem cá, meu bem, vem cá !
Não vou lá ! Não vou lá, Não vou lá ! 
Tenho medo de apanhar. 
Medo! Sim, medo! Por causa desse tipo de canção os brasileiros não sentem que estão tendo sua liberdade destruída pela violência. Os brasileiros convivem com o medo como se fosse algo normal...                          
                                                                           
Marcha soldado, Cabeça de papel !  

Quem não marchar direito, 
Vai preso pro quartel.
De novo: ameaça. Autoritarismo e abuso de poder escondidos em versos aparentemente inofensivos...
                                                    
A canoa virou,

Deixar ela virar,  
Foi por causa da (nome de pessoa)
Que não soube remar. 
Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a apontar o dedo e condenar um semelhante. Colocar a culpa em alguém é tido como mais fácil do que refletir sobre as próprias atitudes... Que vergonha! 
  
Samba-lelê está doente,

Está com a cabeça quebrada.
Samba-lelê precisava 
É de uma boa palmada.
Impiedade! A moça, conhecida como Samba-lelê, encontra-se com a saúde debilitada, necessita de cuidados médicos mas, ao invés de compaixão e apoio, a música diz que ela precisa de uma boa palmada! Essa música é claramente uma manipulação organizada pelas grandes indústrias e pelo governo, incutindo a idéia de que a doença é algo errado que deve ser punido nas cabeças das crianças brasileiras. As grandes indústrias garantem que seus futuros empregados não lutem por direitos trabalhistas em caso de doença. A letra da música diz, em outras palavras, que um empregado doente deve aceitar ser demitido por justa causa!

"Um homem bateu em minha porta,  e eu abri: senhoras e senhores ponham mão no chão..."  Essa música relata um assalto - incutindo a idéia de violência e roubo nos pequenos infantes!
                                       
Fui na Fonte do Tororó

Beber água e não achei;
Achei bela morena
Que no Tororó deixei.
Percebem o tratamento que é dado à mulher aqui? A mulher é tratada como um pedaço de carne, algo que se usa quando não tem nada melhor para fazer e depois descarta-se imediatamente...
                                
"Sete e sete são catorze,

Tenho sete namorados
Mas não gosto de nenhum..."  
Como assim 7 namorados? Eis a origem da licenciosidade e tendência à infidelidade de todos os brasileiros...                                    
                                                                           
"... O anel que tu me deste

Era vidro e se quebrou. 
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.."
Se não bastasse o papo dos 7 namorados... como crescer e acreditar no amor e no casamento depois de ouvir essa passagem anos a fio?  
     
O cravo brigou com a rosa

Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.
Desgraça, desgraça, desgraça!!! E ainda incita a violência conjugal (releia a primeira estrofe).  

C U I D A D O ! O refrão abaixo contém versos muito fortes!
Talvez essa seja a mais perigosa música infantil brasileira e ao mesmo tempo, superficialmente, ela é uma das mais inofensivas!
            
"Cai, cai, balão ! Cai, cai, balão ! Na rua do sabão. Cai aqui na minha mão !" Essa música não só induz à uma tragédia aérea com um balão (cai, cai, balão) como também é uma óbvia e clara apologia ao suicídio! (cai aqui na minha mão).


Amigos, precisamos conter essa terrível disseminação de idéias quase demoníacas nas músicas de nossas crianças! E olha que nem precisamos tocar as músicas ao contrário, as mensagens estão lá, diretas e óbvias! Conto com a sua cooperação! Jamais brinque de roda ou cante canção de ninar para crianças ao seu redor. Alertem seus amigos para fazerem o mesmo! O futuro do Brasil está em suas mãos!!! Roberto Ortuño”                                                                   
E ele continua o texto oferecendo sugestões de outras musiquinhas mais doces...       
Este texto não poderia faltar nesse blog!
Abraços!!!
Giulieny Matos   

sábado, 28 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Homenagem aos trabalhadores

“ E todo impulso é cego,

exceto quando há saber.

E todo saber é vão,

Exceto quando há trabalho.

E todo trabalho é vazio,

Exceto quando há amor.”

Gibran Khallil

Inscrição na placa de inauguração do teleférico do Balneário Camboriú, em homenagem aos trabalhadores.


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como tirar a fralda de menino

Uma vez passou uma Supernany aqui em casa. Em menos de duas semanas que estava trabalhando, tirou a fralda do meu menininho de 1ano e 8m. Eu me lembro que ele nem alcançava a altura do vaso sanitário. Comprei um banquinho para ele subir e conseguir fazer suas necessidades. Ela possuía um reloginho no pulso que olhava toda hora, e de 30 em 30 minutos o levava ao banheiro. Impressionante.



Queria que ela estivesse estado aqui para tirar a fralda da minha menininha também! Determinação, paciência, metodologia e profissionalismo fazem a diferença. SuperCida, sua presença foi muito importante na minha casa! Obrigada!
Por Giulieny Matos, de Brasília
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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Liquidificador não é comigo!

Pense em um objeto que tenho preguiça de usar, o liquidificador. Vitamina todo dia não é comigo. Prefiro descascar a fruta e oferecer às crianças. Comem tudo e depois dou um bom copo com água. Até para sair já levo as frutas preparadas para o consumo. O segredo é variar nos sabores, nas texturas, nas cores. Deixa comer, deixa saborear, deixa lambrecar. Vale muito a pena. Quando eram ainda pequenos espremia limão, e dava com a colher de chá só para ver a cara feia!!! O mais legal é que depois de meia hora de caretices horripilantes abriam a boca e diziam “dá... dá.. dá...!” pedindo mais! A dieta 2/2/2, sugerida pelo pediatra, é muito fácil de ser seguida e muito produtiva também. 2 frutas, 2 leites, 2 refeições. Sucesso!!!
Por Giulieny Matos,
De Brasília 


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dizer sim ou não?

Dizer sim ou não?


Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.

O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.

Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais.

O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.

O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.
E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.

Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.
Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.
Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.


Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.

Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.

Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.

Fonte: guiadobebe.uol.com.br

sábado, 21 de maio de 2011

Tarefa: ensinar o filho a falar

Aprender qualquer coisa na  v i d a  é sempre um desafio!!! Quanto mais um bebê, a falar!!! Repasso para vocês, leitoras amigas, mães devotas, um segredinho que aprendei com minha mãe... e que funcionou muito bem. Não sei se mania de pedagoga, instinto de mãe ou pura prática. Mas que dá certo dá! Apliquei o método nos meus dois filhos e funcionou muito bem, repito! Grave bem a dica da minha mãe.

Mas antes, um pouquinho de teoria científica. Como falou muito bem um programa do Discovery Home, a raça humana aprende apontando-se para os objetos. Ver e ouvir. Ou ouvir e ver. É muito fantástico e incrível! Preste atenção, e repare como é verdade! Se você tem aí alguma criança pequena realize o seguinte teste:
Escolha um objeto qualquer. Uma bola, por exemplo. Coloque a bola em cima da tv. Olhe para outro lado e diga BOLA. A criança não relaciona a palavra bola que você disse com o objeto bola em cima da tv. Agora olhe para a bola, aponte o dedo para ela e diga  b o l a. A criança associa agora o objeto com a palavra. Aí ela aprende. Contando que minha mãe nunca viu este programa, ela foi um sucesso com seus quatro filhos!
Aí vai a figurinha para a gente trocar:
Quando a criança demonstrar interesse e idade para começar a falar, aponte para o objeto e diga bem claro o nome da coisa. Repita mais duas vezes pelo menos com voz boa e clara.  
O exemplo clássico. Pedir água. O bebê se anima apontando para o filtro e começa a pedir água. Ele vai falar "a... a..." Já vi mães que atrapalham o desenvolvimento do filho. Isto é possível? Infelizmente há mães que antes de o filho terminar de dizer, de demonstrar seu esforço e capacidade, ela completa para ele a palavra. Ao invés dele ficar orgulhoso de si mesmo, se falasse, diria à sua mãe: “Quem mandou me ajudar?”

Concluindo. Se ele quer água. Aponte para o filtro, ou copo, e repita para ele três vezes “água” de forma clara e precisa. Nunca complete o que ele vai falar. Assim você o anula. Deixe-o se esforçar!


Prepare-se! Você em breve terá um tagarela em casa e verá como ele se expressará bem quando crescer!

Lógico que outros elementos são imprescindíveis. Falar com a criança. As crianças surdas não aprendem a falar porque não escutam nenhum falatório. Cantar... Ler então... nem se fala!

Mãe, valeu!
Você é realmente o anjo que Deus preparou no céu para cuidar de mim na terra... Amo você!
Por Giulieny Matos
De Brasília, em 20-5-2011
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Quem corta a unha do bebê?

Atendendo a pedidos... 

Quem corta, então, a unha do bebê?
Poucas são as mães de recém nascidos que não titubeiam na hora de cortar as unhas dos pequeninos. Aquela coisinha minúscula, aparentemente frágil, com umas mãozinhas menores ainda...
A mãe observa como as unhas crescem.
Precisa ser tão rápido!?!

Então, diga-me logo!!!
Quem pode colaborar nesta receosa missão?
A TIA...  A AVÓ... A MADRINHA...

Comigo não foi diferente!
O medo de errar e cortar os minúsculos dedos e não sobrar nada foi insuportável! Que responsabilidade! Que exagero! Será exagero?!? Não sei não, talvez para algumas pessoas não...
Eu pelo menos, nem enxergava direito depois do parto... Foi melhor, de verdade, abdicar-me desta missão tortura!
Obrigada Tia Sandra, Tia Andréia, Madrinha Carol sempre pela coragem em me amparar nessas difíceis missões!!!
Por Giulieny Matos
De Brasília, em 20/5/20111
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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Essa era M Ã E !!!


Inesquecível MADRE TERESA DE CALCUTÁ!

Poema da Paz

O dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O obstáculo maior? O medo
O erro maior? Abandonar-se
A raiz de todos os males? O egoísmo
A distração mais bela? O trabalho
A pior derrota? O desalento
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais
O mistério maior? A morte
O pior defeito? O mau humor

A coisa mais perigosa? A mentira
O sentimento pior? O rancor
O presente mais belo? O perdão
O mais imprescindível? O lar
A estrada mais rápida? O caminho correto
A sensação mais grata? A paz interior
O resguardo mais eficaz? O sorriso
O melhor remédio? O otimismo

A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? O amor
 
Tenha um dia incrível!!! Tenha uma vida maravilhosa!!!

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/especial/madre_teresa/materias.php?local=0&id=1623




terça-feira, 17 de maio de 2011

Use a fralda!

Como se cobrir para amamentar quando se está num lugar onde há outras pessoas?
Tenha sempre na bolsa um cueiro ou uma fralda grande (porque é bem leve). Prenda as pontas do pano nas alças do sutiã e assim terá toda a região do busto coberta. O bebê fica numa boa... e você, com certeza, bem mais à vontade!
Por Giulieny Matos
De Brasília, 17/5/2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O coqueiro e o banho de sol

Para as minhas amigas mamães queridas...

Hora de sair, e levar o filhote para o banho de sol...
Mas o que tem haver o coqueiro da esquina ou aquela árvore do outro lado da rua com o banho de sol do neném??? 
É só dar uma espiada pela janela.
Se as folhas estiverem balançando... muita dança no ar, não saia! É sinal de vento forte.
Folhas quietas, tranquilas, calmaria total... Não deixe de aproveitar o gostoso banho de sol!!!

Por Giulieny Matos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Já conhece o padroeiro das grávidas?

Comemoramos dia 11/05 o 4º aniversário de canonização de São Frei Galvão, ocorrido em 2007 no Campo de Marte, em SP.

Conheça um dos milagres pelo qual ele ficou famoso entre as grávidas...

A mulher grávida
Em uma fazenda, distante léguas de São Paulo, uma mulher, gravemente enferma em melindroso parto, clamava por Frei Galvão. Seu marido acorreu ao Mosteiro da Luz, à procura do Frade, que se achava, no entanto, de viagem ao Rio de Janeiro. Retornando à fazenda, ele se surpreendeu ao encontrar a esposa livre de todo perigo, estando muito grata à Frei Galvão que, durante a noite, a tinha ouvido em confissão, abençoando a seguir a água de um copo, que ela bebeu, o que foi o bastante para que se normalizasse seu estado. O homem partiu então para o Rio de Janeiro para agradecer ao Frade. Lá, foi informado pelo Guardião do Convento que “Frei Galvão não arredou pé daqui”. Interrogado a respeito, Frei Galvão respondeu: “Como se deu, não sei; mas a verdade é que naquela noite lá estive”.
Fonte link oficial: http://www.saofreigalvao.com/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Não saia escondido para trabalhar!

Não saia escondido para trabalhar. Eu fiz isso três vezes, e foi horrível. Sair escondido é sumir. O filho fica sem chão. Fica sem confiança. O melhor conselho que tive – por isso amo trocar figurinhas! - foi da minha amiga Íria. Coincidentemente cheguei do trabalho e nos encontramos naquele dia. Comentei com ela que eu estava muito triste e havia até chorado porque a babá disse que meu pequenino engatinhou a casa inteira me procurando. Engatinhou todo o corredor, vistoriou cômodo por cômodo atrás de sua preciosa e amada mãe.

Desde aquele dia nunca mais fiz isso. E, como me foi ensinado, passo para vocês, leitoras amadas. Sempre leve seus filhos até a porta com você. Abaixe, despeça-se deles com amor. Diga que vai trabalhar – ou o que vai fazer – e que vai voltar. Vale dar muitos beijos, abençoar, rezar. Dê tchau e saia. Evitar o choro filho? O choro vai acontecer... por amor!!! Mas eles vão se acostumar... e quando você sair e derem a você apenas tchau - e não chorarem, tenho certeza de quem vai chorar é você! Daí aguenta o tranco, vida de mãe é assim!

Para conseguir colocar em prática esse ritual precisei incrementá- lo. Até hoje acordamos todos juntos, tomamos café juntos.
Café da manhã em família. E eles me levam até a porta. Esta mesma rotina é feita quando saio para trabalhar, para ir para o coral, ou para simplesmente ir pagar uma conta.
A volta se dá do mesmo modo. Eu bato na porta com meu barulho especial. Eles já sabem que sou eu, ou é o pai. É maravilhoso ser acolhida em sua própria casa por uma comitiva de recepção tão cheia de amor. Muitos abraços. Muitos beijos, muitas saudades, muitas cobranças! Experimente esta rotina em sua casa.
Até os amiguinhos, quando estão brincando com eles,
vêm com carinho me receber!
Por Giulieny Matos
De Brasília, em 10/5/2011

Veja também o post http://giulienymatos.blogspot.com/2011/05/de-volta-ao-trabalho.html